No caminho de entrega por nós em sua cruz, Jesus seguiu todas as etapas de sua missão sem deixar uma só sem se cumprir, e constatamos isso nas últimas palavras pronunciadas na cruz: “Tudo está consumado” (Jo 19, 30), e tendo feito isso clamou: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lc 23, 46).
Jesus abraçou esta missão por nos amar sem limites, que significa, amar sem condições, não criando barreiras e indo além do amar somente aqueles que nos fazem bem, nos interessam. Amar ao outro como a nós mesmo exige doação daquilo que somos e temos, não como sacrifício mas por esperança num mundo que realmente pode ser melhor.
Um amor que não depende de nada, nem exige nada, para se dar por alguém.
São João em sua epístola nos remete a esse amor:
Caríssimos: Amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo aquele que ama nasceu de Deus e chega ao conhecimento de Deus. 8Aquele que não ama não chegou a conhecer a Deus, pois Deus é amor. 9E o amor de Deus manifestou-se desta forma no meio de nós: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que, por Ele, tenhamos a vida. 10É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados. 11Caríssimos, se Deus nos amou assim, também nós devemos amar-nos uns aos outros.
Então usemos os exemplos deixados por Cristo e experimentemos este amor de forma prática, não somente na paixão de Cristo mais em todos os dias de nossas vidas.
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Edição: Leonnardo de Farias
Fotos: Jader Luis
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